Quando aterrissa, o piloto de acrobacia Marcos Geraldi ainda parece nas nuvens, tamanha alegria. “Para um piloto treinar ele tinha que comprar um avião de fora ou ir lá para fora treinar”, diz.
O piloto e nove empresas bancaram o projeto de US$ 300 mil. Compraram, no exterior, motor e hélice; e no Brasil, subsidiaram a pesquisa que a Universidade Federal de Minas Gerais desenvolveu.
“Já estamos preparando e arrumando recursos para participar dos próximos campeonatos mundiais com esse avião”, afirma o professor de engenharia aeroespacial da UFMG Paulo Scaldi.
O modelo do avião, em relação aos que competem na mesma categoria, é 20% menor, e 50% mais leve. “Quanto mais leve, mais rápido”, diz Marcos.
Mas para ser veloz e econômico, ficou bem apertado. “Tem que ser pequeno porque a relação peso potência é o que é importante”, explica o piloto.
No voo de estreia, alunos que participaram do projeto viram que o que era matéria de sala de aula pode, sim, voar. “Em vez de correr atrás estamos começando correr na frente”, disse o estudante, David Viola.
Fonte: Globo.com
Site: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1341646-5598,00-UNIVERSITARIOS+BRASILEIROS+DESENVOLVEM+PRIMEIRO+AVIAO+NACIONAL+DE+ACROBACIA.html
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